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Retorno do auxílio emergencial é avaliado pelos presidentes da Câmara e Senado

O benefício foi pago a desempregados, trabalhadores informais e beneficiários do Bolsa Família para ajudar na pandemia de Covid-19.

BRASIL – Os recém-eleitos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), anunciaram nesta quarta-feira (3), que vão discutir “alternativas” para o auxílio emergencial. O benefício foi pago em 2020 a desempregados, trabalhadores informais e beneficiários do Bolsa Família para ajudar no enfrentamento da pandemia de Covid-19.

O Senado Federal e a Câmara dos Deputados manifestam que trabalharão de forma conjunta, harmônica e colaborativa em todos os temas que possam facilitar e ajudar os brasileiros na superação do drama da pandemia, incluindo, sobretudo, a análise das possibilidades fiscais para, respeitando o teto de gastos, avaliar alternativas de oferecer a segurança financeira através de auxílio emergencial para aqueles brasileiros e brasileiras que estejam enfrentando a miséria em razão da falta de oportunidade causada pela paralisia econômica provocada pela pandemia”, cita trecho do compromisso conjunto das duas Casas lido por Pacheco na manhã desta quarta.

O ministro da economia, Paulo Guedes, tenta segurar ao máximo uma nova rodada do auxílio, mas a hipótese não está descartada com o agravamento da crise da Covid-19. Isso envolverá muita negociação entre os poderes.

O ministro tenta atrelar a retomada do benefício pago a desempregados, informais e participantes do Bolsa Família a medidas mais duras de ajuste fiscal, como retirar a obrigatoriedade de dar reajustes em alguns gastos, como aposentadoria, usando a chamada desindexação do Orçamento.

*Com informações da CNN e Diário do Nordeste

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