O novo filme da Barbie é o assunto do momento, afinal, trata-se de uma boneca icônica que marcou a infância de várias gerações de meninas. Levando a pensar que, seria mais infantilizado e familiar e não um filme baseados com tantos conteúdo polêmicos e atuais
A deputada estadual de Minas Gerais Alê Portela (PL) divulgou uma campanha contra o filme da Barbie, que estreou na quinta-feira (20) em cartaz, alegando que o filme não é para crianças e representa a “distorção” de valores éticos e morais. Ela alega que, por ter personagens LGBTQIAP+, álcool e uma cena que trata de assédio sexual, o filme, que tem classificação indicativa de 12 anos ou mais, é parte de uma “triste realidade”.
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA:
O CONAR (Conselho Nacional Auto Regulamentação Publicitária) proibiu a exibição do trailer em salas para menores de 12 anos pelo conteúdo do diálogo e atos violentos.
VIDA REAL:
Já se sabe que o filme será um drama de quando a Barbie vai parar no mundo real, e nele descobre assédio, prisão, bebida alcoólica e profundas reflexões sobre sua existência.
LGBT:
Uma atriz trans interpreta uma das Barbies. Segundo a organização Movieguide, o filme foi produzido para “adultos nostálgicos e promove historias de personagens lésbicas, gays, bissexuais e transgênero”
“A inversão de valores é uma triste realidade que observamos em nossa sociedade atual, e é preocupante ver como princípios éticos e morais estão sendo distorcidos e até mesmo ignorados” afirma a deputada.
