As Forças Armadas de Israel anunciaram na segunda-feira que estavam conduzindo uma operação “de alta precisão” no Hospital Al-Shifa, alegando que altos funcionários do Hamas se reagruparam na instalação médica, que é a maior de Gaza e tem sido um ponto de conflito na guerra.

Em um vídeo publicado nas redes sociais por volta das 3h30 da manhã, hora local de segunda-feira, o Contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz-chefe das Forças Armadas de Israel, afirmou que a operação estava ocorrendo em “áreas limitadas” do complexo hospitalar, localizado no norte de Gaza.

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Segundo a conta da IDF no Telegram, durante a operação, combatentes do Hamas dispararam contra os soldados israelenses de dentro do complexo, e os soldados revidaram. O Ministério da Saúde em Gaza, administrado pelo Hamas, afirmou que as forças israelenses lançaram mísseis contra o complexo e atiraram em salas de cirurgia. Tanto as alegações do ministério quanto as das Forças Armadas de Israel não puderam ser verificadas de forma independente.

O hospital e a região circundante abrigam cerca de 30.000 pacientes, profissionais de saúde e civis deslocados, e diversas pessoas foram mortas e feridas, de acordo com o ministério da saúde. Um incêndio se iniciou na entrada do complexo, causando sufocamento em algumas pessoas e dificultando o atendimento aos feridos.

Até o meio-dia, a operação continuava, com 15 tanques israelenses e vários tratores dentro do terreno do hospital, de acordo com Alaa Abu al-Kaas, que estava acompanhando seu pai sendo tratado lá.

Para mais informações, acesse o artigo original em: https://www.nytimes.com/2022/05/24/world/middleeast/israel-gaza-hospital-attack.html

Para mais informações, acesse o artigo original em: https://www.nytimes.com/2022/05/24/world/middleeast/israel-gaza-hospital-attack.html

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