Nas últimas semanas, o Sr. Trudeau adotou um tom mais crítico em relação a Israel, o que abriu divisões dentro do Partido Liberal. Três legisladores do Partido Liberal votaram contra a moção.

Por outro lado, Trudeau tem sido criticado pela esquerda do New Democrats por não fazer mais para acabar com o sofrimento palestino na Faixa de Gaza, onde mais de 30.000 pessoas foram mortas e alimentos e medicamentos estão em falta crítica.

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O Partido Conservador condenou a moção e acusou que a abordagem de Trudeau falhou em relação a Israel e apoiou o terrorismo.

“Hamas deveria ser o foco, e não o Estado de Israel”, disse Michael Chong, que fala pelo partido em assuntos externos, durante o debate.

Algumas das modificações negociadas ao longo do dia incluíram a adição de um apelo para acabar com o comércio ilegal de armas com o Hamas em uma seção que pede ao governo para parar de autorizar envios de armas para Israel. O Canadá não está atualmente enviando armas para Israel, e Joly confirmou na segunda-feira que os envios militares não letais foram suspensos.

A moção, descrevendo Gaza como “atualmente o lugar mais perigoso do mundo para ser uma criança”, também pediu ao governo para restabelecer imediatamente o financiamento à Agência das Nações Unidas para o Socorro e Trabalhos de Obras, um passo que Trudeau já havia tomado.

Também solicitou ao governo que apoiasse a punição de todos os crimes e violações do direito internacional cometidos na região; garantisse que os canadenses presos em Gaza pudessem chegar à segurança; e impusesse sanções aos funcionários israelenses que incitam o genocídio, mantendo as sanções aos líderes do Hamas.

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