A relatora especial das Nações Unidas para os direitos humanos nos territórios palestinos ocupados, Francesca Albanese, divulgou um relatório que sugere que Israel está promovendo um genocídio na Faixa de Gaza. Israel nega as acusações e afirma respeitar o direito humanitário internacional.

Neste informe ligado à ONU, a relatora aponta que Israel está promovendo a destruição física dos palestinos como um grupo. Essa é a primeira vez que Israel é acusado de genocídio neste contexto.

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Albanese também pede que países imponham um embargo de armas contra Israel e adotem outras medidas econômicas e políticas para garantir um cessar-fogo duradouro. Ela argumenta que o genocídio é um processo que envolve a negação do direito de existência de um povo e a tentativa de sua aniquilação.

Além disso, a relatora destaca a desumanização dos palestinos por autoridades de Tel Aviv como parte do processo de genocídio. Ela também aponta que a ação de Israel em Gaza faz parte de um processo de apagamento colonial que tem sufocado o povo palestino por décadas.

Israel, por sua vez, rejeita as acusações de genocídio e critica o relatório de Albanese como uma tentativa de deslegitimar o Estado de Israel. O governo israelense alega que a guerra em Gaza é contra o Hamas e não contra civis palestinos.

Em resumo, o relatório da relatora especial da ONU aponta para possíveis indícios de genocídio promovido por Israel na Faixa de Gaza, enquanto o governo de Israel refuta as acusações e critica o relatório como politicamente motivado.

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