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A administração Biden informou ao Congresso que pretende avançar com um plano para os Estados Unidos vender mais de US$ 1 bilhão em novas armas para Israel, de acordo com três assessores do Congresso familiarizados com o acordo.
A notificação da venda, que incluiria novos veículos táticos e munições, ocorre enquanto o presidente Biden reteve um envio de bombas para Israel, na esperança de evitar que armas fabricadas nos EUA sejam usadas em uma potencial invasão à cidade de Rafah, no sul de Gaza. Na semana passada, o Sr. Biden disse que bloquearia a entrega de armas como bombas e mísseis que poderiam ser lançados na área densamente povoada onde mais de um milhão de palestinos estão se abrigando.
A potencial transferência de armas ilustrou o caminho estreito que a administração Biden está seguindo com Israel, tentando evitar um assalto a Rafah e limitar vítimas civis em Gaza, mas continuando a fornecer ajuda a um aliado de longa data que o presidente disse ter o direito de se defender. Um assessor do Congresso disse que o Congresso estava ciente do acordo de armas há meses e sugeriu que a administração simplesmente esperou a aprovação de um pacote de ajuda externa com mais ajuda para Israel antes de prosseguir com o processo de notificação congressual necessário.
Quando questionado sobre o pacote, o Departamento de Estado fez referência a comentários recentes de Jake Sullivan, assessor de segurança nacional da Casa Branca, citando um compromisso contínuo de fornecer assistência militar a Israel para se defender de ameaças na região.
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