Uma tragédia socioambiental que afetou mais de 2,34 milhões de pessoas em 468 das 497 cidades do Rio Grande do Sul, ceifando ao menos 163 vidas, também ressaltou a urgência de investimentos públicos e privados em aeroportos regionais.

Segundo políticos e empresários gaúchos, a concentração de voos de cargas e passageiros no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, torna o Rio Grande do Sul mais vulnerável às consequências de eventos climáticos extremos.

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Brasília (DF) 22/05/2024 O ministro do Turismo (MTur), Celso Sabino, acompanhado do presidente da Embratur, Marcelo Freixo, coordena uma ampla reunião de trabalho para debater ações para a retomada do crescimento econômico do Rio Grande do Sul, por meio do turismo. O governador do estado, Eduardo Leite, participa por videoconferência 
 Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Brasília (DF) 22/05/2024 O ministro do Turismo (MTur), Celso Sabino, acompanhado do presidente da Embratur, Marcelo Freixo, coordena uma ampla reunião de trabalho para debater ações para a retomada do crescimento econômico do Rio Grande do Sul, por meio do turismo. O governador do estado, Eduardo Leite, participa por videoconferência 
 Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro do Turismo, Celso Sabino, FotoFabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Deputados, senadores, prefeitos e empresários argumentam sobre a necessidade de ampliação ou adequação de outros terminais aeroportuários existentes no estado para favorecer a conectividade e estimular o desenvolvimento econômico de outras regiões.

Em 2023, o aeroporto de Porto Alegre ocupou a décima posição entre os mais movimentados do país, com 72.940 pousos e decolagens, de acordo com o boletim do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). Afetado pelos temporais que atingiram o estado, o Salgado Filho está fechado por tempo indeterminado desde o último dia 3.

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