Milhares de pessoas lotaram as ruas de Teerã para o funeral do presidente do Irã, com líderes de grupos militantes apoiados pelo Irã, como o Hamas e o Hezbollah, presentes nas comemorações. O presidente, Ebrahim Raisi, faleceu em um acidente de helicóptero juntamente com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir Abdollahian, e outros cinco viajantes. As cerimônias de funeral tiveram início em Tabriz e se estenderam até Teerã, com o líder supremo, Ayatollah Ali Khamenei, liderando as orações fúnebres.

As forças de segurança do Irã implementaram restrições severas de tráfego na cidade de Teerã para facilitar a participação no funeral. O transporte público foi gratuito no dia do funeral, que foi declarado feriado nacional. Imagens mostraram multidões se dirigindo à Universidade de Teerã, onde os corpos estavam sendo velados.

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Além disso, representantes de diversos países compareceram ao funeral, incluindo delegações estrangeiras de alto nível. A presença de líderes do Hamas e do Hezbollah gerou polêmica, com gritos de protesto contra os EUA e Israel vindos da multidão. O Irã enfrenta desafios significativos, incluindo questões econômicas e tensões internas, resultando em uma atmosfera turbulentapara o país.

Investigações sobre as causas do acidente de helicóptero estão em andamento, com relatos sobre as circunstâncias que levaram à tragédia. Enquanto isso, questões sobre o futuro do programa nuclear do Irã também estão em destaque, especialmente após reuniões anteriores com a Agência Internacional de Energia Atômica. A interrupção nas discussões de cooperação devido ao período de luto levanta preocupações sobre questões futuras relacionadas ao programa nuclear do Irã.

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