Uma tragédia socioambiental que afetou mais de 2,34 milhões de pessoas em 468 das 497 cidades do Rio Grande do Sul, ceifando ao menos 163 vidas, também ressaltou a urgência de investimentos públicos e privados em aeroportos regionais.
Segundo políticos e empresários gaúchos, a concentração de voos de cargas e passageiros no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, torna o Rio Grande do Sul mais vulnerável às consequências de eventos climáticos extremos.
Deputados, senadores, prefeitos e empresários argumentam sobre a necessidade de ampliação ou adequação de outros terminais aeroportuários existentes no estado para favorecer a conectividade e estimular o desenvolvimento econômico de outras regiões.
Em 2023, o aeroporto de Porto Alegre ocupou a décima posição entre os mais movimentados do país, com 72.940 pousos e decolagens, de acordo com o boletim do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). Afetado pelos temporais que atingiram o estado, o Salgado Filho está fechado por tempo indeterminado desde o último dia 3.
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