A comissão deverá ouvir testemunhas e visitar distribuidoras e postos de gasolina na capital e interior do Estado
A Deputada Joana Darc (PR), concedeu entrevista à jornalistas na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) na manhã desta terça-feira (23/04) sobre o andamento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do combustível, em reunião realizada na sede da Agência Nacional do Petróleo (ANP) na quarta-feira (17/04), no Rio de Janeiro.
Segundo a Deputada e Presidente da CPI do combustível, Joana Darc, a visita a ANP foi bastante positiva para dar andamento e trazer mais informações para embasar as investigações no Amazonas. “Foi uma visita muito produtiva, tivemos contato com pessoas que são técnicas, que tem a expertise, que já participaram de várias investigações e obtiveram sucesso, inclusive se colocaram à disposição para ajudar o Amazonas”.
De acordo com Joana Darc, os deputados voltaram para o Estado com mais informações técnicas, além de vários levantamentos que mostrarão a linha de investigação que a comissão deve seguir para obter uma CPI assertiva, técnica e com resultados.
Início 2° fase
A partir do dia 10 de maio a comissão deverá dar início a segunda fase das investigações. “Com os documentos e informações que levantamos, a partir de maio, vamos convocar as pessoas para colaborar e testemunhar para que tenhamos depoimentos para subsidiar toda essa investigação, vamos visitar os locais nos municípios para termos as amostragens que reforçarão as investigações”.
Sobre a CPI
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Combustíveis foi instaurada no dia 28 de março deste ano, pelo presidente da Aleam, Deputado Estadual Josué Neto (PSD). Os membros são as deputadas Joana Darc (PR) e Alessandra Campêlo (MDB) e os deputados Álvaro Campelo (PP), Fausto Júnior (PV) e Abdala Fraxe (Podemos).
A deputada Joana Darc (PR), foi escolhida como presidente da Comissão e tem como objetivo investigar o aumento abusivo e diminuição sem aviso prévio, diferença do valor entre capital e interior e qualidade do combustível, além da possível existência de cartel no Estado, envolvendo não somente os postos de gasolina, mas também as distribuidoras, além de todos que fazem parte desse processo.
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