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Governo do AM lança contratação de 274 médicos na guerra contra covid

Edital foi aberto nesta quarta (13), e segue até o preenchimento das vagas; Remuneração chega a R$ 15,8 mil.

AMAZONAS – O Governo do Amazonas, via Secretaria de Saúde (SES), lançou nesta quarta-feira (13), chamamento público para contratação imediata de 274 médicos para atuar no combate ao coronavírus (Covid-19).

Os profissionais vão atuar em unidades da rede estadual de Saúde, como o Hospital Nilton Lins e Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV).

A ação emergencial da Secretaria, conforme o Edital de Chamamento Público nº 001/2021, prevê remuneração mensal de até R$ 15,8 mil.

São cem vagas de médicos generalistas e 174 intensivistas. As inscrições estão abertas e devem ser realizadas por meio do link: http://saude.am.gov.br/

De acordo com o chefe do Departamento de Gestão de Recursos Humanos (DGRH) da SES-AM, Mário Mendonça Júnior, o contrato imediato será realizado dentro do regime temporário por 30 dias, prorrogável enquanto durar o decreto de calamidade pública.

Então a gente está buscando fazer isso o mais rápido possível, convocando todos os médicos para que possam trabalhar junto com a gente na linha de frente”, afirmou.

Remuneração

Conforme o edital publicado no site da SES, os médicos generalistas receberão R$ 12.030,00 por 10 plantões, enquanto os médicos intensivistas contratados receberão R$ 15.830,50 pelos 10 plantões cumpridos no mês.

Com o chamamento, a SES espera reforçar o atendimento com a abertura de leitos e conta com a participação do maior número de médicos possível, conforme explicou o chefe do setor.

Eu sei que vocês já são guerreiros, vocês já estão dando o máximo de sei. Mas eu convoco aqueles também que anda não aderiram a nossa luta, que venham lutar junto com a gente, que venham participar dessa guerra de enfrentamento à Covid”, disse Mário.

O candidato à vaga não pode ter mais de 60 anos, ser gestante e nem ser portador de doença crônica descompensada, que possa ser classificado como grupo de risco da Covid-19.

É obrigatória a formação e habilitação na área pretendida, além do registro profissional ativo.

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