O calor extremo leva ao fechamento de escolas no Sudão do Sul devido à onda de calor excessivo que está prevista para durar pelo menos duas semanas, com temperaturas chegando a 45 graus Celsius. Esta situação é exacerbada pelas mudanças climáticas no país, que sofre com eventos climáticos severos como secas e inundações, causando impactos na educação e na saúde da população.

As autoridades anunciaram o fechamento das escolas em todo o país, e os Ministérios da Saúde e da Educação alertaram que qualquer escola que for encontrada aberta terá seu registro cancelado. Os pais também foram orientados a evitar que seus filhos brinquem ao ar livre e a monitorá-los em busca de sinais de exaustão e insolação.

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Essas altas temperaturas estão afetando o início do ano letivo no Sudão do Sul, onde a maioria das escolas não possui infraestrutura adequada para lidar com o calor intenso. O país, que enfrenta desafios climáticos como secas, inundações e aumento das temperaturas, está passando por uma crise humanitária e política, o que dificulta ainda mais a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.

Além disso, o país enfrenta as consequências de uma guerra civil que já causou centenas de milhares de mortes e deslocou milhões de pessoas. A incerteza em relação às eleições, as crises humanitárias e os conflitos internos estão complicando a situação no Sudão do Sul, onde a comunidade escolar aguarda ansiosa o término da onda de calor para retomar as aulas e tentar recuperar o calendário acadêmico.

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