A pequena ilha controlada por Taiwan, localizada a poucas milhas da costa da China, viveu décadas em constante prontidão para a guerra. Em certo momento, em 1958, tropas lá se encurralaram em bunkers enquanto as forças comunistas lançavam centenas de milhares de projéteis sobre eles.

Atualmente, a ilha, Kinmen, tornou-se um polo de comércio de Taiwan com a China e suas fortificações abandonadas e desgastadas pelo clima são locais turísticos. Oito ferries por dia levam empresários taiwaneses e visitantes de Kinmen para o continente chinês.

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No entanto, o mar ao redor de Kinmen novamente se tornou tenso depois que dois homens chineses a bordo de uma lancha morreram na região no mês passado ao tentar fugir de uma embarcação da Guarda Costeira de Taiwan.

A China afirmou que os patrulhamentos visam proteger barcos de pesca chineses. Mas os patrulhamentos também se enquadram mais amplamente na estratégia da China de pressionar Taiwan, uma democracia-ilha que Pequim reivindica como parte de seu território, evitando, no entanto, desencadear um grande confronto que envolveria os Estados Unidos.

Pequim intensificou táticas de “zona cinza” para alertar o presidente eleito de Taiwan, Lai Ching-te – político profundamente detestado por líderes chineses – à medida que se prepara para assumir o cargo em dois meses, afirmaram especialistas, políticos e autoridades de Taiwan em entrevistas e briefings.

Para mais informações, acesse: https://taiwantoday.tw/news.php?unit=4&post=4657

**Palavras-chave: Taiwan, China, Kinmen, Patrulhamento, Tensão, Democracia.**

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