Em fevereiro do ano passado, o Presidente Biden alterou o padrão dos EUA para interromper as entregas de armas a militares estrangeiros que prejudicam civis durante tempos de guerra.

Sob a nova política de transferência de armas, o Sr. Biden afirmou que países que tinham “mais probabilidade do que não” de violar o direito internacional ou os direitos humanos com armas americanas não deveriam recebê-las. Anteriormente, os funcionários dos EUA precisavam demonstrar “conhecimento real” de tais violações, um critério mais rigoroso.

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A implementação dessas iniciativas no ano passado foi uma mudança importante na política externa americana, refletindo a ênfase crescente nos direitos humanos sob a administração de Biden em comparação com a administração anterior de Trump.

No entanto, as políticas de Biden enfrentam novos testes esta semana, com Israel ameaçando uma invasão completa de Rafah, no sul de Gaza, e a administração de Biden planejando entregar um relatório ao Congresso avaliando se acredita nas garantias de Israel de que usou armas americanas de acordo com as leis dos EUA e internacionais.

À medida que a pressão aumenta, espera-se que o relatório do governo traga à tona questões cruciais sobre o uso de armas americanas por parte de Israel e as possíveis violações das leis internacionais e dos direitos humanos.

Por fim, é fundamental que a administração de Biden siga os procedimentos e avalie de forma justa e imparcial as alegações de violações das leis, tomando as medidas apropriadas de acordo com as diretrizes estabelecidas. A transparência e a responsabilidade são essenciais para manter a integridade da política externa dos EUA e garantir a proteção dos direitos humanos e civis em tempos de guerra.

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