A líder do parlamento sul-africano que renunciou esta semana foi presa por acusações de corrupção. Nosiviwe Mapisa-Nqakula é acusada de ter recebido subornos enquanto era ministra da defesa. Sua renúncia ocorre em um momento delicado para o Congresso Nacional Africano, que enfrenta a possibilidade de perder maioria absoluta nas eleições nacionais.

Mapisa-Nqakula foi acusada de 12 crimes de corrupção e um de lavagem de dinheiro, tendo sido libertada sob fiança de 50.000 rand. Ela nega as acusações e afirmou que renunciou para preservar a imagem do partido.

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O atual presidente, Cyril Ramaphosa, tem enfatizado o combate à corrupção no partido. A renúncia de Mapisa-Nqakula é vista como uma oportunidade para mostrar que o partido está lidando com possíveis irregularidades.

A ex-ministra argumenta que as acusações são politicamente motivadas e que os promotores estão abusando de seu poder. Apesar de seus esforços para evitar a prisão, ela foi detida e está enfrentando um processo legal.

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